A RESPOSTA É SIM!
OITO EM CADA DEZ CASOS de bebês com doenças genéticas raras surgem em famílias sem histórico prévio da patologia devido a variantes genéticas de risco, presentes ao longo de gerações.
Essas variantes podem permanecer assintomáticas. No entanto, é possível identificá-las antes da gestação.
O Teste de Compatibilidade Genética analisa o DNA dos futuros pais, pontuando se compartilham das mesmas variantes, capazes de transmitir a doença. Ser portador não afeta clinicamente os pais, mas pode impactar a saúde dos futuros filhos.
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